quinta-feira, dezembro 11

POLVO À PROVENÇAL: programa off-pedal



O Polvo à Provençal, finalmente desengavetado, mostrou-se à altura de toda a expectativa que nosso letrado companheiro fez despertar em nós.

Bem, abaixo, pequeno boletim dos acontecimentos (não por ordem cronológica, ou melhor, por ordem nenhuma) para atualizar os amiguinhos que não foram "brincar com os bichinhos de tentáculos":

- Chegada do nosso amigo letrado por passagem subterrânea, que conecta sua casa direto ao salão do Álvaro's, deixando eu e Mestre Gafanhoto meia hora do lado de fora do restaurante esperando por ele.

- Enquanto esperávamos o ditocujo, traçamos planos mirabolantes para des-domesticar uma pequena intrépida-dorminhoca que anda nos desfalcando muito ultimamente. Chegamos a conclusão que teremos que adotar ações muito pouco ortodoxas.

- Vinho, muito vinho branco! E para acompanhar, as meias do Edison sujas há uma semana sem lavar, ooops, digo, um generoso pedaço de Roquefort que foi vorazmente destruído pelos dois.

- Emílio, com seu poder de persuasão, convenceu Rê a juntar-se a nós, por meio de seu celular promíscuo (que passava de mão em mão).

- Rê faz sua entrada triunfal no salão do restaurante. Mas antes, Emílio com seus olhos pidões, vigiava ansiosamente a porta para ser o primeiro a vislumbrar tal momento. Tanto, mas tanto, que despertou paixões avassaladoras na mesa ao lado, habitada por uma "formosa" senhora loura.

- Cenas rasgadas de ciúmes protagonizadas por nossos dois amigos ao tocar o celular da Rê e ser um amigo de pedal não-poligonal. A bendita ligação, atendida por mim, foi um espetáculo à parte: os dois "meninos" desfiaram toda a sorte de imprompérios (escrevi certo??? Tio Bicudo, colige eu naum, eu falo elado desde cliansinha) enquanto falávamos com o ditocujo ciclista, que até agora não sabemos se ouviu ou não, em meio a gargalhadas estrondosas abafadas e muitas, muitas pragas rogadas. Coitado deste, será que ligará de novo um dia?

- O polvo, finalmente: um espetáculo à parte, indescritível, o cheiro, o que era aquele cheiro? Ai ai ai, acho que vou ter que ir lá hoje de novo, comer maaaaais polvo. Vocês sabem né? Sou uma pessoa faminta.

- Um arroubo de fofura protagonizado pela intrépida menos fofa do polígono, que levou florzinhas para todos que compareceram (quem não foi, ficou sem), esquecidas por Rê e Emílio na sede dos Intrépidos S.A. Onde, a propósito, foi o fim de noite (claro, poderia ser em outro lugar???) com direito a mais vinho, muita DR, Lee Morgan e Cássia Eller, e os dois me colocando pra dormir antes de ir embora. Próxima vez, vão ter que me contar historinha!!!

- E um desfalque de última hora: nosso John Paul Jones sumiu do mapa, foi tragado por terras argentinas e não deu as caras ao nosso evento! Ai ai ai, teremos que tomar mais medidas pouco ortodoxas em relação a esta nova situação?

- Taças: todas inteiras, até o presente momento (10h20, dia 11/12) não quebrei nenhuma. Agradecimentos aos garçons do Àlvaro's, que gentilmente nos "emprestaram" taças para que um dia "devolvêssemos". "Pai, eles não sabem o que fazem". Prometo hoje à noite, antes de dormir, fazer a oração da Santa Protetora das Quebradeiras de Copos, para livrar-me do Mal, Amém.

Um comentário:

  1. Humm...saudade do Polvo à Provençal...ai, ai...E as flores esquecidas?? :( Imperdoável!!

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